Maicon*, de 16 anos, largou o serviço comunitário por causa da ‘guerra do tráfico’ e está em liberdade assistida

ciências sociais

No cumprimento de sua terceira medida socioeducativa, a atual por porte ilegal de arma e outras duas por tráfico de drogas, Maicon* (nome fictício), de 16 anos, prestava serviço comunitário, fixado em seis meses, em escola na região onde reside, em Belo Horizonte, auxiliava o zelador, varria, catava folhas, capinava, trocava lâmpadas. Cursou até o 3º ano do ensino fundamental, ficou quatro anos sem estudar. Deixou o serviço comunitário por causa da “guerra do tráfico”, diz.

A primeira medida foi aplicada quando Maicon tinha 15 anos, em junho de 2018, a segunda um mês depois e a terceira cinco meses após a segunda.

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