A rapper Amazonita Ágata diz que há poucas mulheres no rap por causa de uma questão estrutural da sociedade | Foto: Raphael Calixto

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Nos últimos anos, o rap tem crescido em Belo Horizonte e revelado produções que se destacam no cenário brasileiro. Muito apreciado entre jovens, o gênero musical acompanha uma tendência mundial que se beneficiou do processo de mundialização da cultura. Em uma cena majoritariamente ocupada por homens, as rappers mulheres ainda buscam o seu espaço, para dar voz a seus anseios e obter o merecido reconhecimento. Há conquistas por parte delas, mas ainda falta valorização tanto dos colegas homens como do público em geral.

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