Em A Origem das Espécies (1859), o biólogo britânico Charles Darwin usou a “árvore da vida” para descrever o processo evolutivo por meio da ilustração de um símbolo representativo de imortalidade, fecundidade e criação. “A grande árvore da vida preenche as camadas da crosta terrestre com seus ramos mortos e quebrados enquanto que as suas magníficas ramificações, sempre vivas e renovadas incessantemente, cobrem a superfície”, descreveu. Não é exagero dizer que essa metáfora ilustra também a trajetória do Curso de Ciências Biológicas da PUC Minas. São 50 anos de história marcados por adaptações, recomeços e por legados deixados à Universidade, sempre com a intenção de desenvolver raízes profundas na educação.